Informações da proteção | ||
Título: Microesferas de alginato-quitosana com amilases fúngicas imobilizadas fase interna, seus processos de obtenção e seus usos na hidrólise de amido em açúcares redutores | ||
Nº da proteção: | BR 10 2018 067853 1 | |
Instituições titulares: | Universidade de Brasília (UnB) | | Link do site |
Data do depósito: | 05/09/2018 | |
Tipo de proteção: | patente de invenção | |
Inventores | ||
Pela UnB: | Claure Nain Lunardi Gomes | | Pesquisa UnB |
Anderson De Jesus Gomes | | Pesquisa UnB | |
Igor Albuquerque De Souza | | Lattes | |
Daniela Castilho Orsi | | Pesquisa UnB | |
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia | ||
Unidade Acadêmica: | Faculdade UnB Ceilândia (FCE) | | Link do site |
Departamento: | Faculdade UnB Ceilândia (FCE) | | Link do site |
CLASSIFICAÇÃO | ||
Classificação - Categoria: | Indústria química e biotecnologia | |
Classificação - Subcategoria: | Catalisadores Químicos e Enzimas |
IMOBILIZAÇÃO ENZIMÁTICA: UMA ALTERNATIVA BIOTECNOLÓGICA PARA A ECONOMIA DE PROCESSOS
A biotecnologia industrial é voltada à aplicação de bioprocessos para a produção de bioprodutos a partir de matérias-primas renováveis. A atual indústria de enzimas é o resultado de um rápido desenvolvimento visto principalmente nas últimas décadas, devido à evolução da biotecnologia moderna.
Nesse cenário, o processo de imobilização enzimática representa uma alternativa bastante interessante, visto que produz operações econômicas contínuas, automação, alta relação investimento/capacidade e recuperação de produto com maior pureza.
Sob essa perspectiva, pesquisadores(as) da Universidade de Brasília desenvolveram microesferas de alginato-quitosana com amilases fúngicas imobilizadas em fase interna, para utilização na hidrólise de amido em açúcares redutores.
MICROESFERAS EM FASES INTERNA
A principal demanda atual da indústria biotecnológica é o aumento da produtividade enzimática e desenvolvimento de novas técnicas para aumentar sua estabilidade. Estes requisitos são fundamentais para viabilizar o uso de biocatalisadores em larga escala. A imobilização enzimática pode ser uma excelente técnica para aumentar a estabilidade enzimática e possibilitar o seu reuso, gerando economia processual.
As presentes invenções estão inseridas nesse contexto, uma vez que se situam no campo da bioquímica e enzimologia, e referem-se a composições baseadas em um suporte polimérico de alginato-quitosana para formação de microesferas. Essas composições são feita para imobilização de amilases fúngicas oriundas de Aspergillus oryzae, a qual encontra-se em fase interna do suporte. As microesferas são passíveis de reúso e as amilases imobilizadas nesse suporte polimérico possuem diversas aplicações na indústria no que se refere a hidrólise do amido em açúcares redutores. De forma semelhante se tem tecnologias com cinéticas diferentes configurações diferentes, com a mesma aplicação que são as patentes Microsesferas de alginato-quitosana em Fase única BR1020180678558 e Fase Externa BR10 2018 067854 0.
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VANTAGENS
• Microesferas passíveis de reúso, gerando economia de processo;
• Melhoria na atividade enzimática e consequentemente no aumento da concentração de açúcares produzidos.
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Entre em contato com a Agência de Comercialização de Tecnologias (ACT) da Coordenação de Inovação eTransferência de Tecnologia (CITT) do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT).