06 de Setembro de 2022

 Cromatina C

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Peptídeos ligantes da superfície nucleossomal e seu uso na preparação de um Medicamento para tratamento de doenças que apresentam desregulação gênica        
Nº da proteção: BR 10 2015 006958 8  
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site     
Instituições cotitulares: Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM)  | Link do site
Data do depósito: 27/03/2015
Tipo de proteção: patente de invenção
Prazo legal de proteção: 20 anos contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996).
Inventores
Pela UnB: Francisco de Assis Rocha Neves  | Lattes
Guilherme Martins Santos  | Lattes
Isabel Torres Gomes da Silva  | Lattes 
Pelo CNPEM: Manuela Swerts Batista Leite  | Lattes
Paulo Sergio Lopes de Oliveira  | Lattes
Rodrigo Vargas Honorato  | Lattes
Felipe Augusto Nunes Ferraz  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)  | Link do site
Faculdade UnB Ceilândia (FCE)  | Link do site
Departamento: Departamento de Farmácia (FAR)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde  
Classificação - Subcategoria: Fármacos  

 

MANIPULAÇÃO DA CROMATINA COMO MÉTODO DE CONTROLE DA EXPRESSÃO GÊNICA

Em um núcleo de uma célula eucarionte, o DNA não está sozinho – ele encontra-se associado a proteínas histonas – formando nucleossomos – e outras proteínas que compactam o material genético, cujo conjunto é denominado “cromatina”. O nível de condensação ou afrouxamento dos nucleossomos e da cromatina está associado ao silenciamento ou expressão, respectivamente, de genes. Nesse aspecto, métodos capazes de manipular a condensação ou afrouxamento da cromatina são estrategicamente visados para o tratamento de enfermidades, como o câncer, causadas pela desregulação da transcrição de genes de interesse médico. Sob essa perspectiva, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, desenvolveram peptídeos reguladores da estrutura da cromatina com finalidade terapêutica, principalmente contra o câncer.

 

MOLÉCULAS REGULADORAS DA PROLIFERAÇÃO DE CÉLULAS TUMORAIS

A presente invenção refere-se a um peptídeo modulador da expressão gênica por interação com nucleossomos. Foram testadas, in vitro, a afinidade do peptídeo pelo mononucleossomo; a capacidade dessa molécula de penetrar, por si só, o núcleo celular; a interferência dessa molécula na proliferação celular de células cancerígenas; e a interferência do peptídeo na expressão de genes inflamatórios de células em cultura. A presente invenção também se refere a uma composição farmacêutica compreendendo pelo menos um peptídeo capaz de interagir com o patch acídico do nucleossomo e, pelo menos, um carreador farmaceuticamente aceitável.

 

VANTAGENS

  • Eficiência: Peptídeo com potencial ação anti-inflamatória, por diminuir a expressão do gene TNF-alfa; Capacidade de internalização espontânea no núcleo celular, não necessitando de métodos químicos ou físicos;
  • Eficácia: Eficaz na diminuição da proliferação de células tumorais de câncer de colo de útero.

 

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 Escorpião C

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Peptídeos inibidores de serinopeptidase modificados de peçonha de escorpião, seu Processo de obtenção e uso                                                                                
Nº da proteção: BR 10 2017 013362 1  
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site    
Instituições cotitulares: Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM)  | Link do site
Universidade Federal de Goiás (UFG)  | Link do site
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)  | Link do site
Data do depósito: 20/06/2017
Tipo de proteção: patente de invenção
Prazo legal de proteção: 20 anos contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996).
Inventores
Pela UnB: Elisabeth Nogueira Ferroni Schwartz  | Lattes
Caroline Barbosa Farias Mourão  | Lattes
Graziella Anselmo Joanitti  | Lattes
Guilherme Dotto Brand  | Lattes
João Alexandre Ribeiro Gonçalves Barbosa  | Lattes
João Paulo Campos Fernandes  | Lattes
Márcia Renata Mortari  | Lattes
Sonia Maria de Freitas  | Lattes
Carlos Bloch Junior  | Lattes
Pela UFG: Simone Gonçalves da Fonseca  | Lattes
Pela Embrapa: Maura Vianna Prates  | Lattes
Pela UNAM: Lourival Domingos Possani Postay  | Lattes
Rita Maria Restano Cassulini
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Biológicas (IB)  | Link do site
Instituto de Química (IQ)  | Link do site
Faculdade UnB Ceilândia (FCE)  | Link do site
Departamento: Departamento de Ciências Fisiológicas (FCS)  | Link do site
Departamento de Biologia Celular (CEL)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde
Classificação - Subcategoria: Fármacos

APLICAÇÃO FARMACÊUTICA DE PEPTÍDEOS DA PEÇONHA DO ESCORPIÃO

 

As peçonhas de animais são coquetéis de vários compostos, tais como os inibidores de peptidases. Esses inibidores de peptidases (PI) são biomoléculas que interrompem a ação de enzimas proteolíticas, impedindo a degradação de determinadas proteínas. Eles atuam em diversos processos biológicos (e.g. coagulação sanguínea, ciclo celular, apoptose, etc.), podendo assim apresentarem potenciais aplicações como fármacos no controle de diversas patologias, tais como câncer, artrite, inflamação, hemorragia, doenças virais, doenças neurodegenerativas e cardiovasculares. Dentre os inibidores de peptidases mais promissores na pesquisa farmacológica, encontra-se os inibidores de serinopeptidases, que podem ser encontrados na peçonha do escorpião Tityus obscurus. Na presente invenção, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), da Universidad Nacional Autónoma de México, da Universidade Federal de Goiás e da Embrapa desenvolveram 4 peptídeos sintéticos desenhados a partir do peptídeo ToPI1 dessa peçonha foram produzidos, caracterizados e testados quanto às suas atividades de inibidores de tripsina e bloqueadores de canais de potássio.

 

INIBIDORES DE SERINOPEPTIDASES

 

A presente invenção refere-se à síntese de quatro peptídeos pertencentes a uma família de inibidores de serinopeptidases, denominados ToPI1s, ToPI1-K21A, cToPI1s e cToPI1-K21A. Esses potentes inibidores de tripsina possuem estrutura única dentre os inibidores de peptidases isolados de animais e apresentam potencial uso como antirretrovirais, antitumorais ou sondas.

 

VANTAGENS

  • Eficiência: Alta afinidade desses inibidores por suas enzimas-alvo, reduzindo a dose necessária para a inibição completa da enzima e com isso reduzindo potenciais efeitos adversos; Demonstrada atividade antirretroviral em linfócitos T CD4+ de pacientes HIV positivos;
  • Segurança: Os peptídeos inibidores não demonstraram efeitos tóxicos em camundongos durante as 72 horas de avaliação em doses até 200 microgramas via injeção;
  • Versatilidade: A alta estabilidade estrutural do ToPI1s, viabilizando sua aplicação em formulações farmacêuticas ou em processos industriais nos quais são necessárias etapas de altas temperaturas ou variados valores de pH.

 

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 Peçonha C

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Peptídeo antimicrobiano, seu processo de obtenção e uso                                                                                                                                                                                    
Nº da proteção: BR 10 2017 024728 7  
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site        
Instituições cotitulares: União Brasileira de Educação Católica (UBEC)  | Link do site    
Data do depósito: 17/11/2017
Tipo de proteção: patente de invenção
Prazo legal de proteção: 20 anos contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996).
Inventores
Pela UnB: Ildinete Silva Pereira  | Lattes
Márcia Renata Mortari  | Lattes
Patrícia Albuquerque de Andrade Nicola  | Lattes
Elisabeth Nogueira Ferroni Schwartz  | Lattes
Fernanda Guilhelmelli Costa  | Lattes
Luis Felipe Santos Menezes  | Lattes
Andressa Meireles Bernardes Alves  | Lattes
Karina Smidt Simon  | Lattes
Aldo Henrique Fonseca Pacheco Tavares  | Lattes
Sonia Maria de Freitas  | Lattes
Alice da Cunha Morales Álvares  | Lattes
Lorena da Silveira Derengowski  | Lattes
Anamélia Lorenzetti Bocca  | Lattes
Octávio Luiz Franco  | Lattes
  André Moraes Nicola  | Lattes
  Nathália Vilela  | Lattes
  Pedro Henrique da Silva Costa  | Lattes
  Maria Célia Laranjeira Rigonatto  | Lattes
Pela UBEC: Marco Antônio de Oliveira
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Biológicas (IB)  | Link do site
Faculdade de Medicina (FM)  | Link do site
Faculdade UnB Ceilândia (FCE)  | Link do site
Departamento: Departamento de Ciências Fisiológicas (FCS)  | Link do site
Departamento de Biologia Celular (CEL)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde
Classificação - Subcategoria: Fármacos

PEPTÍDEOS ANTIMICROBIANOS: NOVA PROMESSA NO TRATAMENTO DE INFECÇÕES

 

A crescente incidência de micoses sistêmicas associada ao aumento da resistência a antimicrobianos tem evidenciado a urgência no desenvolvimento de novas terapias antifúngicas. Os tratamentos já existentes tem se mostrado limitados, além de apresentarem alto custo e alta toxicidade.Uma nova classe de biomoléculas vem ganhando enfoque por seus efeitos promissores diante desse cenário: os peptídeos antimicrobianos. Tratam-se de peptídeos pequenos, que constituem sistemas de defesa inatos presentes em todos os grupos de organismos. Seu alvo nos microrganismos é a membrana citoplasmática, o que dificulta o desenvolvimento de resistência antimicrobiana, podendo também atuarem como imunomodulares. Dessa maneira, contribuem terapeuticamente tanto por sua ação microbicida direta, quanto indiretamente por sua ação estimuladora da resposta imune ou inibidora de inflamação. Sob essa perspectiva, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), desenvolveram um peptídeo sintético antifúngico, denominado ToAP2, inspirado em uma molécula encontrada na peçonha do escorpião da espécie Tityus obscurus.

 

PEPTÍDEO ANTIFÚNGICO DA PEÇONHA DE ESCORPIÃO

 

A presente invenção refere-se a um peptídeo antimicrobiano que foi sintetizado a partir da sequência deduzida de aminoácidos, gerada pelo sequenciamento de uma biblioteca de cDNA de glândula de peçonha do escorpião Tityus obscurus. A molécula desenvolvida é capaz de inibir, em baixas concentrações, o crescimento de fungos e possui como principal mecanismo de ação a permeabilização da membrana plasmática microbiana. Além disso, o peptídeo se liga a cápsula de Cryptococcus spp., que representa o principal fator de virulência desse microrganismo. Fungos com cápsulas maiores mostraram-se mais susceptíveis à ação de ToAP2. ToAP2 também demonstrou sinergismo em associação com anfotericina B em testes in vitro contra C. neoformans.

 

VANTAGENS

  • Eficiência: Alta potência e boa seletividade contra fungos patogênicos Cryptococcus spp. e Candida albicans, na forma planctônica ou em biofilmes, além de apresentar sinergismo com anfotericina B contra Cryptococcus neoformans;
  • Segurança: Apresenta baixa toxicidade a células de mamíferos;
  • Eficácia: Atua na membrana desses fungos, sendo, portanto, menos suscetível ao desenvolvimento de resistência.

 

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 Nanotimol C

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Composição farmacêutica compreendendo carreadores lipídicos nanoestruturados contendo timol na forma de complexo de inclusão com ciclodextrina para administração tópica no tratamento e prevenção de distúrbios de pele
Nº da proteção: BR 10 2017 025293 0  
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Instituições cotitulares: Universidade de Federal do Pará (UFPA)  | Link do site
Data do depósito: 24/11/2017
Tipo de proteção: patente de invenção
Prazo legal de proteção: 20 anos contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996).
Inventores
Pela UnB: Marcílio Sérgio Soares da Cunha Filho  | Lattes
Taís Gratieri  | Lattes
Guilherme Martins Gelfuso  | Lattes
Felipe de Queiroz Pires  | Lattes
Tamara Ângelo de Oliveira Santos Damasceno  | Lattes
Pela UFPA: Joyce Kelly do Rosário da Silva  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)  | Link do site
Departamento: Departamento de Farmácia (FAR)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde
Classificação - Subcategoria: Fármacos

 

PROTEJA SUA PELE

Timol é um monoterpeno presente na composição de muitas plantas e que, na forma isolada ou em extratos naturais, apresenta uma gama de atividades farmacológicas como ação cicatrizante, antimicrobriana, antioxidante e protetora frente aos efeitos danosos da radiação ultravioleta (UV). A Ciclodextrina pode atuar como molécula hospedeira em complexos de inclusão, onde em sua estrutura protege a composição contra agentes como calor e luz, além de sua região externa, por ser hidrofílica, aumentar a solubilidade da composição em água. Sob essas perspectivas, profissionais de pesquisa da Universidade de Brasília e da Universidade Federal do Pará aliaram a nanotecnologia ao timol e à ciclodextrina e desenvolveram uma formulação farmacêutica nanoestruturada para tratamento e prevenção de distúrbios de pele.

 

APLICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA DESENVOLVIDA

A maioria dos indivíduos são afetados por distúrbios de pele em algum momento da vida. Algumas vezes tais distúrbios podem ser menos severos, mas há casos de maior gravidade que podem levar a incapacitação e até a morte. Dentro do espectro de distúrbios de pele encontram-se aqueles mais graves (infecções, melanomas, psoríase, úlceras, entre outros) e aqueles considerados de ordem estética, por não apresentarem consequências mais severas (acne, alopecia, vitiligo e outros). Por serem uma das condições patológicas mais comuns em humanos, os distúrbios de pele necessitam de uma maior atenção da comunidade científica e maior incentivo a novas pesquisas, buscando alternativas inovadoras para o tratamento e prevenção.

 

Nesse sentido a presente invenção elucida uma resposta ao problema abordado, já que o ativo utilizado (timol) apresenta efeito já comprovado frente a inflamações autoimunes causadas por bactérias, feridas e danos ao DNA devido à exposição à radiação UV. Os(as) inventores(as) descrevem uma composição farmacêutica nanoparticulada para uso tópico no tratamento e prevenção de distúrbios de pele, composta por carreadores lipídicos nanoestruturados funcionalizados com timol na forma de complexo de inclusão com uma ciclodextrina, trazendo as vantagens descritas abaixo, possibilitando a produção de medicamentos ou cosméticos para distúrbios de pele que sejam efetivos e seguros.

 

VANTAGENS

  • Eficiência: Potencialização do efeito do fármaco; Melhor solubilidade e Resistência térmica e química;
  • Segurança: Liberação controlada do timol (princípio ativo) e consequente redução da dose do fármaco, da absorção sistêmica e dos efeitos adversos.

 

Agenda 2030 da ONU:

3 Saúde e Bem estar 9 Indústria Inovação e Infraestrutura

 

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 Leishimaniose C

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Proteína Recombinante de Leishmania Infantum, Conjunto Diagnóstico para Leishmaniose Visceral, Processo de Detecção de Leishmaniose Visceral e Aplicações
Nº da proteção: BR 10 2018 067827 2
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Data do depósito: 04/09/2018
Tipo de proteção: patente de invenção
Prazo legal de proteção: 20 anos (invenção) contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996).
Inventores
Pela UnB: Vicente de Paulo Martins  | Pesquisa UnB
Herick Sampaio Muller  | Lattes
Carlos André Ornelas Ricart  | Pesquisa UnB
Luis Janssen Maia  | Lattes
Adriana Monte Cassiano Canavaci  | Lattes
Tatiana Amabile de Campos  | Pesquisa UnB
Cecília Beatriz Fiuza Favali  | Pesquisa UnB
Lívia Ribeiro Mendonça  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Biológicas (IB)  | Link do site
Departamento: Departamento de Biologia Celular (CEL)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde
Classificação - Subcategoria: Diagnóstico

 

KIT DE ALTA SENSIBILIDADE PARA DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE VISCERAL

 

A leishmaniose é uma doença infecciosa causada por parasitas do gênero Leishmania, transmitida pela picada de mosquitos flebotomíneos. Existem três categorias de leishmaniose – cutânea, visceral e muco-cutânea – que se diferem quanto aos tecidos e órgãos infectados e quanto a espécie do parasita causador. A leishmaniose visceral é a forma sistêmica e mais grave, causada pelas espécies L. infantum e L. donovani, vitimando principalmente cães e humanos. O parasita é transmitido de um cão infectado a um não-infectado pela picada do mosquito vetor. As duas formas de controle da leishmaniose canina mais comumente empregadas consistem no tratamento ou sacrifício dos animais infectados. Se por um lado o tratamento medicamentoso da leishmaniose canina, com drogas usadas na terapia da leishmaniose visceral humana, é de baixa eficácia e alto custo, por outro lado o sacrifício de cães infectados é muito rejeitado, por motivos éticos e sociais. O diagnóstico sorológico da leishmaniose visceral canina por técnicas usuais, como ELISA ou imunofluorescência indireta, ainda possui limitações relacionadas ao preparo e à padronização dos antígenos de formas promastigotas do parasita, dificultando sua aplicação rápida. Além dos testes sorológicos, testes imunocitoquímicos e moleculares, estes últimos baseados em reações de PCR também foram desenvolvidos para detecção de DNA de Leishmania, porém são laboriosos e de custo elevado, pois requerem equipamentos especializados e corpo técnico treinado. Nesse contexto, pesquisadores da Universidade de Brasília desenvolveram uma proteína recombinante de L. infantum, denominada rMPP, com aplicação no desenvolvimento de um kit diagnóstico de leishmaniose visceral, capaz de avaliar a presença de infecção por L. infantum, por meio da detecção de anticorpos IgG específicos contra a rMPP no soro de cães sintomáticos e assintomáticos para a leishmaniose.

 

VANTAGENS

  • Precisão: Maior especificidade, sensibilidade e poder de diferenciação entre animais sadios e infectados, em comparação com os testes sorológicos disponíveis, diminuindo a detecção de falsos positivos;
  • Facilidade de Uso: Fácil aplicação.

 

Agenda 2030 da ONU:

3 Saúde e Bem estar 9 Indústria Inovação e Infraestrutura

 

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Citomegalovirus C

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Proteína multiepitopo recombinante, seu processo de obtenção e suas aplicações relacionadas ao citomegalovírus                                                                                 
Nº da proteção: BR 10 2015 007543 0  
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site       
Instituições cotitulares: Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ)  | Link do site
Data do depósito: 02/04/2015
Tipo de proteção: patente de invenção
Prazo legal de proteção: 20 anos contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996).
Inventores
Pela UnB: Fernando Araripe Gonçalves Torres  | Lattes
Maria Sueli Soares Felipe  | Lattes
Alexsandro Sobreira Galdino  | Lattes
Marilen Queiroz de Souza  | Lattes
Pela UFSJ: Patrícia Aparecida Fernandes Ribeiro  | Lattes
Daniel Silva Dias  | Lattes
Laís Moreira Nogueira  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Biológicas (IB)  | Link do site
Faculdade de Medicina (FM)  | Link do site
Departamento: Departamento de Biologia Celular (CEL)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde
Classificação - Subcategoria: Diagnóstico  

 

CITOMEGALOVÍRUS E SEUS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO

O citomegalovírus (CMV) é um vírus de alta incidência na população humana, acometendo principalmente pessoas jovens e que vivem em situações de higiene precárias. É um vírus que permanece no organismo por muitos anos de forma latente e silenciosa, se manifestando quando há uma diminuição ou enfraquecimento da resposta imune do hospedeiro. Os principais sintomas associados ao CMV são: febre, mal-estar, fadiga, aumento do fígado e do baço e presença de linfócitos atípicos. O estudo de CMV é limitado devido às consideráveis variações genéticas entre os isolados, o que também dificulta o diagnóstico da infecção. A detecção de anticorpos contra antígenos específicos do CMV é a maneira mais frequentemente empregada para identificar uma infecção presente ou passada, o que constitui uma determinação de grande importância clínica para doadores de sangue e de órgãos. Alguns pesquisadores têm desenvolvido uma tecnologia de fusão de dois ou mais antígenos recombinantes para resolver tanto o problema do custo do processo quanto da padronização. Entretanto, diversas proteínas de fusão são muito grandes, havendo um impedimento estérico em solução, diminuindo a interação entre os anticorpos imunoglobulinas IgM ou IgG com os antígenos presentes na proteína de fusão, o que resulta em um baixo sinal no teste de ELISA. Sob essa perspectiva, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), desenvolveram proteína recombinante multiepítopo, tendo como base epítopos dominantes de proteínas estruturais do CMV. A proteína resultante é utilizada para a composição de um kit de diagnóstico para CMV.

 

KIT DIAGNÓSTICO INOVADOR PARA DETECÇÃO DE CMV

A presente invenção refere-se a uma proteína multiepítopo recombinante, seu processo de obtenção e suas aplicações relacionadas ao CMV. A proteína em questão é construída a partir de regiões conservadas e imunogênicas entre espécies de citomegalovírus, contendo no mínimo dois epítopos de proteínas do vírus. É utilizada na produção de diferentes produtos, tais como kits de diagnóstico de citomegalovírus, composições imunogênicas, vacinas, medicamentos ou biofármacos para prevenir e tratar a citomegalovirose.

 

VANTAGENS

  • Eficiência: Boa sensibilidade, diagnosticando de forma precisa indivíduos positivos e negativos para CMV;
  • Custo-benefício: Produzida por microrganismo de fácil manipulação, alta produtividade e baixo custo.

 

Agenda 2030 da ONU:

3 Saúde e Bem estar 9 Indústria Inovação e Infraestrutura

 

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 Vitrine teste 1

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: CLAUCIA (Classificação de Úlcera Conforme Inteligência Artificial)                                                                                                                                              
Nº da proteção: BR 51 2022 001637 0  
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
Data da expedição do registro: 05/07/2022  
Data da publicação:
15/05/2022  
Tipo de proteção: programa de computador
Linguagem: Python
Prazo legal de proteção: 50 anos contados a partir de 1º de janeiro do ano subseqüente ao da sua publicação ou, na ausência desta, 
da sua criação (art 2º, §2º da Lei nº 9.609/1998).
Inventores
Pela UnB: Marcella Lemos Brettas Carneiro  | Pesquisa UnB       
Suélia de Siqueira Rodrigues Fleury Rosa  | Pesquisa UnB
Thiago Alves Espindola  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Faculdade do Gama - (FGA)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde  
Classificação - Subcategoria: Diagnóstico  

 

AMPUTAÇÃO SILENCIOSA

A ulceração e a destruição de tecidos moles dos pés de um indivíduo com diabetes são caracterizadas por uma condição clínica conhecida usualmente como úlceras do pé diabético (UPD), responsável por 20% de todas as hospitalizações de pessoas com diabetes mellitus (DM). Todo o processo de alterações que ocorrer são resultantes do acúmulo de açúcar, desencadeando alterações metabólicas, como a redução da síntese de mioinositol das células nervosas, sendo uma substância necessária para a condução de impulsos nervosos normais pelos neurônios. Uma pessoa com DM tem um risco estimado de 25% de desenvolver UPD durante sua vida. O custo médico direto relacionado ao tratamento de UPD no Brasil foi estimado em 180 milhões em 2014. Considerando os impactos sociais da UPD estudos tem buscado o desenvolvimento de protocolos de avaliação das ulcerações. Dentre os métodos mais utilizados e consagrados na prática clínica, se tem ao sistema de estadiamento da University of Texas, dividida em 4 estágios, e também contendo estágios intermediários mais específicos para cada condição avaliada. Entretanto, tal avaliação demanda tempo e a necessidade de um profissional qualificado para fazê-la. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade de Brasília, criaram um programa baseado em Inteligência Artificial, Claucia (Classificação de úlcera Conforme Inteligência Artificial) baseado nos parâmetros do sistema de estadiamento da University of Texas, possuindo uma alta sensibilidade e precisão que integram o projeto RAPHA®. Durante o protocolo clínico do projeto RAPHA® foi observado que o registro do estado clínico e tratamento do paciente com Úlceras de Pés Diabéticos para acompanhamento era realizado de forma manual, pelo profissional de saúde, baseado em sua experiência. Tal ferramenta teria como finalidade servir de apoio ao diagnóstico. Por meio de Inteligência Artificial, o Software classifica a ferida por meio de registros fotográficos, de forma simplificada e sem a necessidade de um profissional qualificado. A classificação indica o estado ulcerativo, o que servirá de indicador para evolução da ferida (cicatrização) durante o tratamento, além de auxiliar o profissional de saúde tanto na classificação quanto no registro. O universo amostral foi composto por registros feitos durante o estudo clínico, e, dada a complexidade da rede neural. A partir de um registro fotográfico, classifica uma ferida de pé diabético conforme a classificação da Universidade do Texas. Tal classificação organiza as características ulcerativas em uma matriz de grau (de 0 a 3) e estágio (do A ao D), indo de ausência de infecção ou isquemia(A0) ao grau D3 (ferida com presença de infecção e isquemia). Tal método permite um entendimento rápido e fácil acompanhamento do estado ulcerativo.

 

VANTAGENS

  • Versatilidade: Integração de múltiplos dispositivos
  • Eficiência: Rapidez no processo de avaliação da lesão
  • Monitoramento: Acompanhamento do estado ulcerativo
  • Eficácia: O software utiliza inteligência artificial para classificar feridas a partir de fotos, de forma simples e sem a necessidade de um profissional da saúde

 

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 Hemoglobina C

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Processo de obtenção de moléculas bioativas em sistemas carreadores micro e nanoestruturados                                                                                           
Nº da proteção: BR 10 2015 002069 4
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site          
  Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)  | Link do site
Data do depósito: 29/01/2015
Tipo de proteção: patente de invenção
Prazo legal de proteção: 20 anos (invenção) contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996).
Inventores
Pela UnB: Graziella Anselmo Joanitti  | Lattes
Pela EMBRAPA: Luciano Paulino da Silva  | Lattes
Cinthia Caetano Bonatto  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Faculdade UnB Ceilândia (FCE)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde  
Classificação - Subcategoria: Nanobiotecnologia  

 

UTILIZAÇÃO DE HEMÁCIAS E HEMOGLOBINA PROVENIENTES DE SUBPRODUTOS DA ATIVIDADE AGROPECUÁRIA

A busca pelo aumento da segurança, eficácia, especificidade e diminuição dos efeitos adversos de medicamentos tem fomentado a pesquisa científica no campo dos sistemas de entrega de fármacos (‘drug delivery’). Dentre esses sistemas, podemos destacar os micro e nanocarreadores e as hemácias. As hemácias são células sanguíneas, que podem ser obtidas do sangue de animais abatidos, descartado pela indústria alimentícia e pecuária. Elas podem ser utilizadas como potenciais carreadores de fármacos e peptídeos endógenos, devido a suas diversas características vantajosas: capacidade de circular por todo o corpo, biocompatibilidade, baixa imunogenicidade, biodegradação pelas vias metabólicas normais pelo baço e fígado, e facilidade de preparação. Além das hemácias, outros sistemas interessantes para a entrega de compostos bioativos são as micro e nanopartículas, tais como os lipossomos e as nanopartículas poliméricas. Como carreadores versáteis, eles podem servir de sistema de entrega de diversos tipos de moléculas, incluindo peptídeos bioativos derivados da hemoglobina. Portanto, hemácias obtidas a partir de subprodutos da indústria pecuária podem ser aproveitadas para o tratamento de diversas doenças, visto que além de transportadoras naturais de fármacos, fornecem a hemoglobina que pode ser utilizada como precursora de peptídeos bioativos.

Sob essa perspectiva, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e da EMBRAPA, desenvolveram um método de obtenção de peptídeos bioativos derivados da hemoglobina carreados em transportadores micro e nanoestruturados, que podem ser aplicados no tratamento de tumores, infecções, além de poderem ser antioxiantes, analgésicos e vasoativos.

  

VANTAGENS

  • Eficiência: Entrega dirigida de fármacos;
  • Eficácia: Liberação prolongada dos fármacos transportados;
  • Segurança: Redução dos efeitos adversos;
  • Custo-benefício: Utilização de matéria-prima de baixo custo;
  • Economicidade: Valorização da economia cíclica e sustentável.

 

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 Nanofibras regen dentes C

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Composição, processo de produção da composição e uso da composição de nanofibras que compreende PVA, quitosana, antibiótico e peptídeo de defesa do hospedeiro
Nº da proteção:  BR 10 2021 021376 0  
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site
  União Brasileira de Educação Católica (UBEC)  | Link do site
  University of British Columbia (UBC)  | Link do site
Data do depósito: 25/10/2021  
Tipo de proteção: patente de invenção  
Prazo legal de proteção: 20 anos contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996).  
Inventores
Pela UnB: Octavio Luiz Franco  | Lattes
  Marcelo Oliveira Rodrigues  | Lattes
  Samuel Nunes Limberger  | Lattes
Pela UBEC: Mauricio Gonçalves da Costa Sousa  | Lattes
  Rosiane Andrade da Costa  | Lattes
  Simoni Campos Dias  | Lattes
  Taia Maria Berto Rezende  | Lattes
Pela UBC: Frank Ko  
  Robert Edward Hancock  
  Bervelie Baquir  
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Instituto de Química (IQ)  | Link do site
Instituto de Ciências Biológicas (IB)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde  
Classificação - Subcategoria: Nanobiotecnologia  

 

 

POTENCIAL UTILIZAÇÃO DE NANOFIBRAS PARA REGENERAÇÃO DENTÁRIA

Os medicamentos convencionais utilizados atualmente no tratamento de canal dentário apresentam baixa efetividade para a regeneração pulpar. Sob esse viés, buscando alternativas terapêuticas mais eficazes, pesquisadores(as) da Universidade de Brasília e da Universidade Católica de Brasília desenvolveram, conjuntamente, a tecnologia “composição, processo de produção da composição e uso da composição de nanofibras que compreende PVA, quitosana, antibiótico e peptídeo de defesa do hospedeiro”.

 

PROCESSO DE PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE COMPOSIÇÃO NANOFIBROSA EM TERAPIA DE ENDODONTIA REGENERATIVA

A presente invenção refere-se à composição nanofibrosa (PVA/quitosana) sintetizada via eletrofiação (electrospinning) como matriz polimérica para a incorporação de um antibiótico (ciprofloxacino) e um peptídeo antimicrobiano (IDR-1002), e posterior a aplicação em terapia de endodontia regenerativa.

A formulação desenvolvida demonstra a associação e a sinergia entre (dois) agentes anti-infecções odontológicas e um material nanobiotecnológico. A composição atua como antibiótico e antibiofilme, e sua contribuição “nano” é acentuada na liberação dos fármacos.

 

VANTAGENS

• Eficácia: Aumenta a ação farmacológica frente a infecções;Possui nanofibras biocompatíveis que auxiliam na liberação dos fármacos; Promove tratamento de canal em casos de rizogênese incompleta de dentes permanentes imaturos, para a formação de um novo tecido pulpar;
• Versatilidade: Une, de forma sinérgica, ações antibacteriana e regenerativa, em terapia de revascularização pulpar.

 

 

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 Pequi C

                                                                                                 Informações da proteção                                                                                                   
Título: Composição nanoestruturada compreendendo óleo vegetal derivado de espécies do gênero Caryocar e suas aplicações                                                                         
Nº da proteção: BR 10 2017 025294 9  
Instituições titulares: Universidade de Brasília (UnB)   | Link do site     
Data do depósito: 24/11/2017  
Tipo de proteção: patente de invenção
Prazo legal de proteção: 20 anos contados da data de depósito (artigo 40 da Lei nº 9.279/1996).
Inventores
Pela UnB: Graziella Anselmo Joanitti  | Lattes
Ricardo Bentes de Azevedo  | Lattes
Victor Hugo Sousa Araujo  | Lattes
Unidades da UnB envolvidas do desenvolvimento da tecnologia 
Unidade Acadêmica: Faculdade UnB Ceilândia (FCE)  | Link do site
Instituto de Ciências Biológicas (IB)  | Link do site
Departamento: Departamento de Genética e Morfologia (GEM)  | Link do site
CLASSIFICAÇÃO
Classificação - Categoria: Saúde  
Classificação - Subcategoria: Nanobiotecnologia  

 

MUITO ALÉM DO ARROZ COM PEQUI: A UTILIZAÇÃO DO ÓLEO DE PEQUI NA BIOMEDICINA, NUTRIÇÃO E COSMÉTICA

 

Fruta nativa do cerrado brasileiro, o pequi, cujo nome científico é Caryocar brasiliense camb., apresenta grande potencial para pesquisas científica e tecnológica. O interesse se deve principalmente devido a sua constituição química e propriedades biológicas, contendo biomoléculas com potencial farmacológico, cosmético, biomédico e nutricional. Já estão relatadas alguns efeitos que justificam a aplicação do óleo de pequi no campo da saúde, tais como: anti-inflamatório, antioxidante, antitumoral, regenerador (tecidual), cicatrizante, entre outros. Sob essa perspectiva, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), desenvolveram um composto nanoestruturado contendo óleo de pequi, elucidando suas aplicações em áreas biomédicas, nutricionais e cosméticas, sendo destinado para prevenção e tratamento de lesões neoplásicas e pré-neoplásicas.

 

NANOSISTEMAS CONTENDO ÓLEO DE PEQUI

 

O desenvolvimento de novos compostos terapêuticos têm como principais objetivos superar as limitações de terapias convencionais, minimizar efeitos colaterais, proporcionar a segurança do uso e melhorar sua eficácia. A associação de óleos de origem natural à nanoestruturas melhora a dispersão destes em meios aquosos, bem como propicia obter características vantajosas como proteção e incremento na estabilidade do óleo, biodistribuição aprimorada, biocompatibilidade, bioadesividade e biodegradabilidade. A presente invenção refere-se a uma composição baseada em óleo de pequi sob a forma nanoestruturada. Tal composição possui aplicações em áreas biomédicas, nutricionais e cosméticas, sendo destinado para prevenção e tratamento de lesões neoplásicas e pré-neoplásicas; além de possuir ações anti-inflamatórias; antimicrobianas; antibacterianas; antifúngicas; antiparasitárias; antioxidantes; de regeneração tecidual e cicatrização.

 

VANTAGENS

  • Segurança: Proteção e incremento na estabilidade dos componentes bioativos;
  • Eficiência: Melhor dispersão em meios aquosos;
  • Sustentabilidade: Biocompatibilidade, bioadesividade e biodegrabilidade;
  • Versatilidade: Ampliação das vias de administração, incluindo as vias oral, tópica e parenteral.

 

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